Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Ciênc. rural ; 46(9): 1629-1634, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-787418

ABSTRACT

RESUMO: O sistema linfático mamário de animais saudáveis e neoplásicos é pouco estudado. Inexistem respostas detalhadas quanto ao padrão de comunicação entre as cadeias linfáticas mamárias com as abdominais e pélvicas em animais sadios ou com neoplasmas na referida glândula. Por essa razão, pretendeu-se avaliar a ocorrência dessa comunicação linfática intrabdominal, verificando também se a cadeia linfática inguinoilíaca poderia ser adequadamente abordada via cirurgia laparoscópica. Para tanto, os animais foram distribuídos, de forma randômica, em três grupos cirúrgicos: pacientes submetidos à técnica de coloração linfática com o corante azul de metileno estéril (G1); animais submetidos à técnica de impregnação linfática com o corante verde de indocianina (G2); animais submetidos à técnica demarcação linfática, utilizando solução fisiológica de NaCl a 0,9% (G3). Em todos os grupos, foi realizada a aplicação intradérmica, do corante ou solução fisiológica, ao redor da mama inguinal direita, em tempos distintos de 12h ou 30min, antes da incisão de pele. Após, foram coletadas, por videolaparoscopia, duas regiões contendo tecido adiposo, laterais às artérias ilíacas interna e externas, buscando avaliar a presença e o número de linfonodos extirpardos. Por último, realizou-se a ovário-histerectomia eletiva pelos mesmos portais de acesso. Foram considerados ainda, o tempo de cirurgia e as complicações e dificuldades técnicas trans e pós-operatórias. A técnica proposta de linfadenectomia inginoilíaca intrabdominal não obteve êxito na coleta de linfonodos. As técnicas de marcação linfática realizadas, utilizando tanto o azul de metileno a 1%, como o verde de indocianina a 1%, não evidenciaram nenhuma marcação transoperatória nos tempos estudados. Em relação às complicações e dificuldades técnicas trans e pós-operatórias, observou-se, em todos os animais, reações de hipersensibilidade cutânea ao uso dos corantes. As técnicas propostas não apresentaram maiores dificuldades de execução ou complicações transoperatórias.


ABSTRACT: The lymphatic mammary system in healthy and neoplastic animals has been poorly studied. There is sparse information regarding the communication pattern along the mammary lymphatic chain and abdominal and pelvic lymph nodes in healthy animals or in those bearing mammary neoplasms. Thus, the purpose of this study was to evaluate the occurrence of such intra-abdominal lymphatic communications, as well as the feasibility of laparoscopic assessment of the inguinoiliac lymphatic chain. Animals were randomly divided into three groups: dogs that underwent lymphatic staining with sterile methylene blue solution (G1); lymphatic staining with indocyanine green dye (G2); placebo subjects were submitted to the same injection technique, but using sterile normal saline (G3). In all groups, intradermal administration of dye or saline around the right inguinal mammary gland was performed 12 hours or 30 minutes before skin incision. Afterwards, two areas containing adipose tissue were sampled laparoscopically, lateral to the external and internal iliac arteries, and the number of lymph nodes retrieved was assessed. Animals were submitted to ovariohysterectomy using the same laparoscopic approach, following adipose tissue/lymph node excision. Other assessments included operative time, intra and postoperative complications and technical difficulties. The proposed technique for intra-abdominal iliac lymphadenectomy was not successful in recovering lymph nodes. The lymphatic staining technique using either methylene blue or indocyanine green provided no intraoperative staining. Regarding the complications and technical difficulties, all animals presented mild hypersensitivity reactions regardless of the dye used. Laparoscopy for inguinoiliac lymph node exploration presented no other technical difficulties or postoperative complications.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL